CONTRA OS ABUSOS DO PODER VENHAM DONDE VIEREM
Domingo, 24 de Julho de 2011
Salto qualitativo

Imagem retirada da NET

 

          O maior partido da oposição tem, finalmente, um novo líder. Parece evidente que, a nível partidário, a situação melhorou muito. Quanto mais não seja, porque só podia melhorar...

          Estamos a atravessar uma crise gravíssima que exige que governantes e opositores tenham sentido de responsabilidade e deixem, de uma vez por todas, de colocar os interesses partidários acima dos nacionais. Porém, a campanha que o levou à vitória, deixou traços inquietantes. Falta de ideias, ataques pessoais, anomalias nas mesas de votos. Enfim, o costume.

          Resta perguntar: será que, apesar de tudo, António José Seguro já percebeu que fazer oposição é algo mais do que impedir o Governo de governar?



publicado por Fernando Vouga às 12:35
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De Fernando Vouga a 27 de Julho de 2011 às 21:44
Caroa amigos

Passem as amabilidades trocadas, que me dão muita alegria, julgo que esta minha nota tem a ver com a pollítica e não com a geometria. No fundo, gostaria de ter a vossa opinião (trocada em miúdos e não em catetos) sobre se a democracia está segura com o Seguro.

Mas, voltando à geometria, lembro-me de uma mnemónica, algo brejeira, para fixarmos o famigerado teorema de Pitágoras: Ela aí vai, embora un tanto truncada por causa das decências (coisa rara em política...):

Estava Pitágoras a ca.... em Siracusa,
Disse um dia aos seus netos:
— O quadrado da hipotenusa
é igual ao quadrado dos catetos.


De António Trancoso a 28 de Julho de 2011 às 14:39
Meu Caríssimo Amigo
Quem dera que a nossa classe política, que tanta cagada tem feito, e persiste em fazer, chegasse a conclusões tão acertadas como aquela a que Pitágoras chegou aquando da sua "obra" em Siracusa...


De Jacaré Tem Dente a 28 de Julho de 2011 às 18:13
Pois é bem claro que infelizmente não iremos acertar e só porque “os meios justificam os fins” e esses, os fins, são por enquanto desconhecidos do grande público.
Coisa certa penso eu, é que não temos ainda o “cérebro” eleito para dar realce às capacidades adormecidas deste nosso povo; povo este que por vezes eu condeno, mas que, porém, lhe reconheço relevos.
A força bancária faz degenerar alguns dos grandes homens dos nossos dias, as nossas universidades não formam – não há orçamento – as Matérias Cinzentas, essas emigram, não há quem lhes pague o justo valor e, creia, Zé Seguro será mais uma “espadeirada na água”: -…ou será que possa haver quem acredite ?
A oposição não passa de uma farsa, tudo se decide em célula maçónica e sempre de comum acordo para que o desprevenido de base possa oferecer o seu acordo, o seu voto, a sua opinião, para que o incauto ofereça só e apenas a sua ingénua sinceridade.
Que dizer de uma nação que não se pilota a si mesma?
Que pensar de um povo doce e sem força?
Que pedir a quem meios não tem?
Zé seguro ? Ele não segura nada !


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