Imagem retirada do Blogue "Senso&Consenso" de Martins Júnior
A propósito do Padre Jacques Jamel, pastor de Saint-Étienne-du-Rouvray, na Normandia, que foi barbaramente assassinado no altar, às oito e meia da manhã, o conhecido Padre madeirense Martins Júnior desmistifica, como só ele sabe fazer, a ideia de que o Islão é uma religião pacífica e nada tem a ver com o terrorismo.
O artigo tem por título GUERRA AO "DEUS DA GUERRA" e pode ser lido no blogue Senso &Consenso
(sensoconsenso.blogspot.pt)
O texto é longo, pelo que se transcreve a seguir a parte mais interessante:
O autor do crime interpretou cegamente o Corão - a “Guerra Santa” – sibilinamente expressa no versículo 5-51: “Ó vós que credes! Não tomeis a judeus ou cristãos por confidentes, pois uns são amigos dos outros. Aquele entre vós que os tome por confidentes será um deles”. Eis a maldição em que incorrem os que usem de tolerância religiosa. A sanção penal é a própria destruição, sem apelo nem agravo. Só assim serão desagravados Alá e o seu Profeta. E o Hadith acrescenta: “Fazei guerra com sangue e extermínio a todos os que não crêem em Alá”. É o dogma universal e fulminante como um raio caído da morada divina, o qual, “nos finais dos anos 20, o fundador egípcio da Irmandade Islâmica, Hassan al Banna, transformou em ódio contra o Ocidente, proclamando que até a mais inócua influência ocidental constitui um acto de violência contra o Islão”. (YoroslavTrofimov, in A Fé em Guerra).
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